Como a Effatha revolucionou o uso de satélites no agronegócio
- João Leonessa
- 12 de jun.
- 2 min de leitura

A agricultura moderna tem avançado com velocidade impressionante graças à integração de novas tecnologias ao campo. Entre elas, o uso de satélites se consolidou como uma das ferramentas mais estratégicas para o monitoramento agrícola. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), o uso de ferramentas de agricultura digital pode aumentar em até 20% a produtividade das lavouras e reduzir em até 30% os custos com insumos.
Mas a Effatha Technology uma empresa brasileira decidiu ir além e está revolucionando o setor ao transformar o satélite de um instrumento passivo de observação em um agente ativo de transformação produtiva.
Tradicionalmente, o monitoramento via satélite tem sido utilizado de forma passiva, permitindo aos produtores rurais o acesso a dados analíticos fundamentais para a tomada de decisão — como por exemplo monitoramento de vegetação por NDVI, mapeamento da variabilidade do solo, gestão hídrica, estimativa de produtividade, zoneamento agrícola, entre outros. Estima-se que, atualmente, mais de 70% das grandes propriedades agrícolas no Brasil já utilizam algum tipo de monitoramento remoto para melhorar sua performance no campo.
A partir dessas imagens e leituras, plataformas de gestão combinam diferentes informações para ajudar o produtor a entender o que está acontecendo na lavoura de forma reativa, observando o que já ocorreu.
A Effatha deu um passo além.
Por meio de um algoritmo próprio desenvolvido com base na tabela periódica, a Effatha utiliza uma abordagem inédita no setor: a emissão de sequências de frequências extremamente baixas (ELF) via satélites geoestacionários, que atuam diretamente na biodisponibilização de nutrientes no solo para a planta. Com mais de 400 satélites posicionados ao longo da linha do Equador, a tecnologia garante cobertura global e atua remotamente sobre as áreas tratadas, sem necessidade de aplicação adicional de insumos.
Essa atuação ativa permite otimizar a absorção de nutrientes pelas plantas, promovendo um desenvolvimento mais equilibrado, produtivo e sustentável. Além disso, o processo é rápido, não invasivo e ajustável em tempo real, de acordo com as condições da lavoura. Isso entrega ao produtor um novo nível de produtividade, eficiência que se traduz em mais dinheiro no bolso.
"Estamos falando de uma agricultura que não apenas observa, mas transforma. Usamos a mesma infraestrutura de satélites que antes apenas captava imagens, agora como canal emissor de transformação produtiva", explica Marcelo Leonessa, CEO da Effatha.
Com essa inovação, a Effatha se posiciona como uma das empresas mais disruptivas do agronegócio atual. Sua proposta une ciência, tecnologia e sustentabilidade, entregando ao produtor rural uma ferramenta poderosa, eficiente e acessível — que respeita o meio ambiente e potencializa os resultados no campo.
O futuro da agricultura está sendo moldado agora.
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